O espetáculo da Descida de Kukulcán é um impressionante conjunto de ciência.
Esse fenômeno - A Descida de Kukulcán - ocorre todo ano no equinócio da primavera. Alinhada com o sol e as estrelas com precisão extraordinária, a El Castillo foi construída, em cerca de 800 d.C. Os 365 graus em volta de suas quatro faces, um para cada dia do ano, constituem um relógio imenso, uma representação na pedra do intrincado calendário Maia. O acontecimento é uma perfeita união e sincronia de eventos calculados com um incrível conhecimento de matemática, geometria, astronomia e física da civilização Maia. É muito impressionante!
A luz brilhante do Sol bate na cauda da imensa serpente emplumadas esculpidas ao lado da grande escada norte da pirâmide El Castillo, no centro das ruínas da cidade Maia de Chichén Itza. No decorrer da tarde, sete triângulos de luz formam um ziguezague nos degraus da grande pirâmide e dão vida à serpente; à medida que o sol se move no céu, eles expandem e entram em outro ziguezague que parecem deslizar lentamente rampa abaixo, no rumo da mandíbula da cabeça de serpente, ao pé da escada. Na praça gramada ao redor da pirâmide milhares de espectadores boquiabertos assistem ao espetáculo.
A complexa cultura dos antigos mais também pode ser vista na península de Yucatán - na elegante arquitetura de Uxmal e nas ruínas de Palenque, com seu palácio e seus templos labirínticos nas colinas em meio às densas florestas tropicais de Chiapas. Os Maias ainda vivem na região, onde são os anfitriões hospitaleiros. Esse charme se estende se estende às cidades locais e a capital, Mérida, centro colonial espanhol tropical com praças tranquilas, colunatas sombreadas e pátios isolados. No restante da península de Yucatán, a paisagem é igualmente especial, com longas praias de areias brancas, mar quente, florestas repletas de aves,como colibris e flamingos. Os cenotes, buracos na terra para escoamento de água ligados a rios subterrâneos de águas cristalinas. Lugares mágicos e frescos para nadar, os cenotes eram considerados pelos antigos maias como portais para o outro mundo.